O ukulele (ou ukelele) tem sua origem no
século XIX tendo como ancestrais o braguinha ou machete e o rajão,
instrumentos levados pelos madeirenses, nomeadamente João Fernandes,
quando estes emigraram para o Havaí para trabalhar no cultivo da
cana-de-açúcar naquelas ilhas. Ukulele, no idioma havaiano quer dizer
“pulga saltitante” O ukulele normalmente é feito de
madeira, entretanto existem alguns que são feitos inteiramente de
plástico ou outros materiais. Os ukuleles mais baratos são feitos de
madeira compensada ou laminada, sendo em alguns casos com o tampo feito
de uma madeira superior maciça, como o abeto ou o mogno. Outros, mais
caros, são feitos inteiramente de madeiras maciças, como mogno ou Koa,
uma madeira havaiana. Usualmente os ukuleles tem o formato de um oito,
que o torna parecido com um pequeno violão. Também existem outros
formatos diferentes, como o “pineapple”, inventado pela oficina havaiana
Kamaka Ukulele. Existem também os Flea e Flukes, que tem o fundo de
plástico e um formato semelhante a um remo, os banjo-ukuleles (ou
banjoleles) que são tocados como um ukulele, porém têm corpo de banjo.
Antes do funeral de Chopin, de acordo com seu desejo ao morrer, seu coração foi retirado devido ao seu temor de ser enterrado vivo.O coração foi posto em uma urna de cristal selada e permanece até hoje lacrado dentro de um pilar da Igreja da Santa Cruz (Kościół Świętego Krzyża) em Krakowskie Przedmieście, debaixo de uma inscrição do Evangelho de Mateus: "onde seu tesouro está, estará também seu coração". Foi salvo da destruição de Varsóvia pelos nazistas, em 1944, pelo general das SS, Erich von dem Bach-Zelewski.
Mozart, cujo nome de batismo era Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart, começou a compor minuetos para cravo com a idade de cinco anos e compôs mais de 600 obras. Morreu aos 35 anos (em 5 de Dezembro de 1791, pouco antes de completar 36 anos em 27 de janeiro), deixando mulher e dois filhos. Foi enterrado em uma vala comum, sem a presença de nenhum parente ou amigo. Até hoje não se sabe ao certo onde seu corpo está enterrado.
“Quando Deus criou o Homem, deu-lhe a Música como uma linguagem diferente de todas as outras. Mesmo em seu primarismo, o homem primitivo curvou-se à glória da música; ela envolveu os corações dos reis e os elevou além de seus tronos”. Khalil Gibran
Toca um anjo na floresta (Lê o pássaro mais próximo a partitura oculta) A túnica vermelha detém o voo das asas desdobradas no leve pousar e permitem o parêntese aberto à celeste música entre a ramagem atônita - súbita aparição de natureza e espírito em seu limiar. Dora Ferreira da Silva
Minueto (ou Menueto), é uma dança de origem francesa cujo nome significa "dança de passos miúdos" (menus). Este tipo de dança tornou-se muito popular no século XVIII sendo hábito dos compositores incluírem minuetos nas suas obras instrumentais em forma de sonata, incluindo-se sinfonias e peças de música de câmara. Entre os compositores que se destacaram nesta forma, encontram-se Bach, Haydn, Mozart, Beethoven e Paderewski.
domingo, 16 de setembro de 2012
Ontem na tarde chuvosa de um cinza sem par um violino soluçava triste no 5º andar... £una
Csárdás (por vezes grafado como czardas) é um dança tradicional húngara, viva e alegre, normalmente acompanhada por um conjunto de violinos. Também se pode designar por csárdás ou czardas apenas a música. São famosas as Czardas de Monti. O nome é derivado de Csárda (termo Húngara de taberna). Originou-se na Hungria e foi popularizada pela música cigana (Cigány) bandas na Hungria e terras vizinhas da Sérvia, Eslováquia, Eslovénia, Burgenland, Croácia, Ucrânia Transilvânia e da Morávia, bem como entre os búlgaros Banat, incluindo aqueles na Bulgária. O Csárdás é caracterizado por uma variação no tempo: ele começa lentamente (lassú) e termina em um ritmo muito rápido (Friss, literalmente, "fresco"). Existem variações outro tempo, Csárdás ritka chamado, Csárdás suru e Csárdás szökős. A música está em 2 / 4 ou 4 / 4 tempo. Os bailarinos são do sexo masculino e feminino, com as mulheres vestidas de saias larga tradicionais, geralmente de cor vermelha, que formam uma forma distinta quando turbilhão.
Compositores clássicos que têm usado temas Csárdás em suas obras incluem Emmerich Kálmán, Franz Liszt, Johannes Brahms, Léo Delibes, Johann Strauss, Pablo de Sarasate, Pyotr Ilyich Tchaikovsky e outros.
Cavalleria rusticana (em português Cavalheirismo rústico) é uma ópera em um único ato de Pietro Mascagni. Parte I
É Domingo de Páscoa num povoado da Sicília. O povoado está reunido na igreja próximoa à taverna de Mamma Lucia. Santuzza pergunta a respeito de seu prometido, o soldado Turiddu (hipocorístico siciliano de Salvatore), filho de Mamma Lucia, e ela responde que foi comprar vinho. Chega Alfio, marido de Lola, e solicita uma taça de vinho a Santuzza, e ela lhe responde que Turiddu foi buscar. Alfio não entende, porque viu Turiddu próximo de sua casa.
Tem início à procissão de Páscoa, e todos entram na igreja. Somente Mamma Lucia e Santuzza permanecem fora. Santuzza revela seu sofrimento a Lucia, por saber que Turiddu amava Lola antes de entrar para o exército. Ao voltar, Lola já tinha se casado com Alfio e Santuzza teria sido apenas uma substituta. Lola, desde então, tem se dedicado a seduzir Turiddu.
Chega Turiddu, e Santuzza suplica a ele que não a abandone. Mas Turiddu não faz conta e Santuzza conta a Alfio sobre suas suspeitas. Alfio, furioso, jura vingança.
Parte II
Sai o povo da igreja, terminada a missa. Vão, então, à taverna de Mamma Lucia comemorar. Turiddu é encarregado de servir aos demais. Alfio aparece, e recusa o vinho de Turiddu, insunando a traição, ao dizer que seu copo estaria envenenado. Turiddu, então, o desafia a um duelo - pelo gesto scicillano -, desferindo-lhe uma mordida no lóbulo da orelha.
Antes de enfrentar Alfio, já pressentindo o desfecho, Turiddu roga a Mamma Lucia que cuide de Santuzza. Tem início o duelo. Pouco depois, aparece uma mulher em desespero, avisando Mamma Lucia de que seu filho Turiddu foi morto no duelo.
Também conhecida como Nai, Nye, Nay, Gagri Tuiduk, ou Karghy Tuiduk é o único instrumento de sopro utilizado na musica Árabe.
Ela é composta de seis furos para os dedos, um furo para o dedão localizado na parte de baixo da flauta e sua embocadura é parecida com a da Quena. O uso das flautas Nay pelos Egípcios datam de muitos mil anos AC e podem ser vistos desenhos de músicos tocando a Nay dentro das Pirâmides, isso a torna um dos instrumentos mais antigos ainda em uso. Seu nome deriva da palavra Persa (Ney), que designa um tipo de Bambu encontrado na região mediterrânea. O desenvolvimento da flauta Nay esta intimamente ligada à cultura Islâmica, onde além de um instrumento popular também é considerada e usada como um sério e sagrado instrumento ritualístico, isso é muito expressivo, pois ela é usada não só no dia a dia, mas também na musica clássica, em rituais de busca por inspirações místicas dos Dervishes, Sufís e iniciantes de varias ramificações Islâmicas incluindo Dervishes de danças circulares da Turquia. Os Sufis e Desvishes na Turquia e Iran usam o som da Nay para induzir estados de êxtase desde o século 11.
De origem chinesa, a flauta transversal de bambu é um instrumento musical que surgiu na China há pelo menos sete mil anos atrás. O instrumento é construído a partir de um pedaço de bambu com um orifício em uma das extremidades, onde o executor sopra para produzir o som, e uma série de outros orifícios no sentido longitudinal que ao serem fechados e abertos com os dedos alteram a altura das notas a serem tocadas. Os buracos mais afastados dão o tom fundamental e os dois mais próximos dão o tom auxiliar. Possui o alcance de duas e meia oitavas. Tem um tom forte que se encaixa com perfeição para expressar emoções e alegria. Técnicas musicais como a apojatura, o tremolo, o harmônico e a garra são utilizadas para tocar o instrumento. A flauta de bambu popularizou-se logo no período dos Reinos Combatentes (475-221aC). Apareceu pela primeira vez em Hemudu Clan (na atual Província de Hubei, na China) há sete mil anos. É também conhecido como um instrumento tradicional na cultura dos povos indianos e andinos. No final das Dinastia Ming (1368-1644) e no início da Dinastia Qing (1644-1911), houve um florescimento da ópera na China. A partir daí, a flauta de bambu foi adotada como um instrumento de acompanhamento em óperas e em diversos tipos de apresentações teatrais.